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Início › Artigos › Olhar sobre a Espanha: Arte Islâmica, sobreposição de fé, cultura e arte

Olhar sobre a Espanha: Arte Islâmica, sobreposição de fé, cultura e arte

Por Maria Pilar Arantes
06 set 2019
em Artigos
Detalhe decoração do Palácio de Alhambra, em Granada.

Detalhe decoração do Palácio de Alhambra, em Granada.

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Quinto artigo da arquiteta Maria Pilar Arantes, que atualmente mora na Espanha onde cursa História da Arte. Pilar é colaboradora do portal ArqSC para o qual escreve apontando seu olhar para o país. Pós-graduada em Arquitetura e História das Cidades pela Universidade Federal de Santa Catarina e fundadora e diretora do Centro de Artes e Design, um centro de pesquisa, formação e difusão do design de interiores e das artes, em cujos cursos já se formaram, desde 1999, mais de 5 mil pessoas. É escritora e registra suas viagens por meio de fotografias.

Acesse os artigos: Olhar sobre Espanha – arquitetura e arte na península ibérica, Uma viagem no tempo da arquitetura e da arte espanhola, Arte Românica – a força do cristianismo nas artes e Arte Gótica, a Europa em expansão e transformação.

 

Profeta Maomé recitando o Alcorão em Meca (gravura doséculo XV). Imagem Domínio público.

Em nossa linha do tempo da arte espanhola iniciamos conhecendo os primeiros povos que habitaram a península e as primeiras manifestações estéticas e artísticas, até chegar no estilo Gótico do século XII. Agora quero voltar no tempo um pouco, e falar de um acontecimento que transformou profundamente aquela região que havia sido dominada pelos romanos por vários séculos, e tendo o cristianismo como religião: a chegada dos muçulmanos através de suas campanhas de conquistas de territórios e conversão à fé islâmica dos povos conquistados. Este povo chegou numa terra já dominada pela cristandade há 400 anos, e que se refletia nos costumes, na arte em geral e na arquitetura. Nem tudo precisa ser derrubado ou reconstruído, porém, para adaptar-se aos dogmas da fé islâmica, muitas adaptações, sobreposições e acréscimos culturais e técnicos foram implantados na península cristão.

Tudo começou com a visão que relata haver recebido de Deus aquele que foi denominado o profeta Maomé, no ano de 611 d.C.. Para explicar um pouco mais, transcrevo dois parágrafos do livro citado na bibliografia ao final, e esta parte foi escrita pela historiadora da arte, doutora Inés Monteria Arias:

“O Islã nasce como a terceira religião monoteísta do Livro (ou religião abraâmica, depois do judaísmo e do cristianismo), e se baseia nas revelações do profeta Maomé (cerca de 570-632), que foram compiladas em um livro, o Corão. Se pode dizer que esta religião, e a civilização a que deu origem, se iniciam com as pregações de Maomé (Muhammad, “o adorado”, na língua árabe) na cidade de Meca no ano 622. Nesta data, Maomé empreende também sua fuga desde Meca até Medina, feito que se conhece como a Hégira e constitui o ponto de partida do calendário muçulmano.

A palavra Islã significa “entrega” ou “submissão” a Deus (Alá) e são muçulmanos aqueles que aceitam o dogma básico de fé que determina a Alá como único Deus e a Maomé como seu profeta e enviado. O Corão é o livro sagrado do Islã que rege os principais aspectos da vida muçulmana ao longo dos séculos. Este livro é composto de 114 capítulos (suras, divididos em versículos) e abrange tanto o credo religioso como a ética e a legislação da comunidade.” (ARIAS, 2016)

A religião islâmica nasceu no seio do povo árabe e rapidamente se expandiu e foi adotada por outros povos. Em menos de um século o Islã alcançou a Índia, o norte da África e a Europa Ocidental. Neste sentido, é importante diferenciar entre o indivíduo árabe e o muçulmano. Este último é aquele que abraçou a religião Islâmica. E o árabe é o indivíduo que nasceu na península arábica, bem como a língua falada e escrita (que também é considerada sagrada para o islamismo).

Os dogmas religiosos desta nova fé, que tomou alguns dos postulados do judaísmo e os reformulou para criar os seus, levaram ao estado da arte a uma nova estética com fundamentos plásticos profundamente ligados ao conceito do Divino. A noção de um Deus inapreensível pelos sentidos e carente de essência material determina a ausência de imagens sagradas, diferentemente do cristianismo, no qual a representação antropomorfa de Deus se vê justificada pela crença na encarnação de Jesus.

Arca. Marfim de elefante e prata, ano 1004, Califato de Córdoba, 23 x 38 x 23 cm. Museu de Navarra, Pamplona. Imagem De Euskalduna – Trabajo propio, CC BY-SA 3.0.

Apesar de que este conceito imaterial da divindade no Islã impeça sua representação artística, não existe no Corão uma proibição explícita do uso de imagens sagradas. O que se condena é a idolatria. Portanto, a arte figurativa muçulmana é rica e variada na Idade Média, sendo frequente a representação da figura humana, como cenas da corte e de caça, músicos, representações de combate entre cavaleiros em peças talhadas ou esculpidas, em suportes como marfim, bronze, cerâmica, mármore, e também as tapeçarias e tecidos.

Outro elemento presente na arte e no espaço religioso é a caligrafia árabe – a que dá forma à palavra de Deus contida no Corão e supre, em certo modo, a imagem sagrada. A palavra revelada em língua árabe é considerada um atributo divino, e por isso aparece na arte islâmica com um amplo desenvolvimento plástico.

O conceito imaterial de Deus também aparece simbolizado por meio da ornamentação, que adquire uma imensa importância tanto em sua forma vegetal, como na geométrica. Enquanto na arte cristã a decoração é feita como um acréscimo superficial à estrutura, na arte islâmica ela é o princípio estético essencial, criando-se efeitos de continuidade decorativa (recobrindo o chão, paredes e tetos). A repetição, tão presente na oração e música islâmica, é o princípio básico da decoração que permite formular metáforas sobre a eternidade e invisibilidade de Alá.

Os temas principais da decoração vegetal são as rosetas, as pinhas, as granadas, as palmeiras, folhas de acanto, folhas da videira e as gavinhas, num ritmo repetitivo e estilizado. Os motivos geométricos também são o ornamento mais habitual, e procedem do mundo clássico (geometria pitagórica), mas alcançaram uma enorme sofisticação. Junto com o círculo (a forma perfeita) se criam novas formas traçadas com régua e compasso, e assim se entrelaçam figuras poligonais e estreladas que se repetem num entramado infinito.

Na arquitetura, como regra geral, o exterior é menos ornamentado que o interior, que podem ser absolutamente todos revestidos de decoração. A construção em tijolos aparentes, principalmente formando os arcos, e a pintura listrada em branco e vermelho, são elementos marcantes que se apreciam no interior e exterior de muitas edificações.

Uma das contribuições mais importantes da arquitetura islâmica consiste num grande repertório de arcos e abóbodas, o que influirá posteriormente na arte cristã medieval. Os arcos de ferradura, arcos ogivais, as abóbadas de cruz e nervuradas desta religião, influíram na aparição de algumas destas soluções na arte românica e gótica.

De todas as construções que encontramos na cidade muçulmana, se destaca a mesquita (masjid) por seu caráter emblemático e por sua originalidade. Sua configuração advém da casa em que viveu Maomé, em Medina. A sexta-feira é o dia sagrado da semana para a comunidade islâmica, estabelecendo-se o dever de realizar a oração ritual do meio-dia de maneira coletiva. Para isso, se cria a mesquita maior, denominada Aljama, a maior da cidade com capacidade para acolher toda a comunidade.

As partes da mesquita têm todas uma função especial. O Pátio serve para as abluções rituais indicadas antes da oração. O Alminar (ou Minarete) é uma torre desde a qual se convoca para oração e onde atualmente se põem alto-falantes para que o Muecín possa convocar com seu canto aos fiéis. Do pátio se acessa à grande sala coberta destinada à oração, onde os crentes devem posicionar-se em direção à Meca, cujo sentido está marcado por uma parede de fundo, a Qibla. No centro da Qibla se abre um nicho denominado Mihrab, e ao seu lado, o Mimbar, uma estrutura de madeira, mais elevada, desde onde o Imam (líder de oração) faz as orações.

Não há dúvidas de que a presença islâmica no Ocidente tem uma grande responsabilidade no florescimento cultural europeu que se produz a partir do século XI. A Espanha está repleta de construções muçulmanas, exceto no seu extremo norte, parte que não foi ocupada por este povo.

A reconquista dos territórios ocupados pelos muçulmanos teve seu evento final  em 1492, quando os muçulmanos foram expulsos pelos reis católicos Fernando e Isabel. Mas a beleza, a cultura, a arte miscigenada que ficou de herança por toda Espanha persiste e encanta, e ainda deslumbrará por muitos séculos enquanto estejam preservadas, e os direitos humanos respeitados.

Marià Fortuny i Marsal, Batalha de Tertuão, 1862-64, dimensões 972 cm x 300 cm. Museu Nacional d’Art de Catalunya. Imagem por Marià Fortuny i Marsal – Google Art Project

 

Tags: Centro de arte e designarquiteturadesignarteArqSCMaria pilar Arantesartigoespanhahistória da arteArte Islâmica
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