• Sobre
  • Contato
  • Envie seu projeto
  • Publicidade
  • Vídeo
  • Podcast
ArqSC
  • Projetos
    • Tudo
    • Projetos SC
    projeto-Woho Arquitetura-foto-mariana-boro

    O projeto do Woho Arquitetura muda layout e transforma apartamento em refúgio da família

    casacor sc

    CASACOR SC retoma premiação

    restaurante KUYA_BUKA_3P Studio+DG Arquitetura_Fotos por Rafael Ribeiro_

    Escolhas para o restaurante da CASACOR/SC instiga pensar sobre o futuro

    casa-atma-foto-divulgação

    Casa Atma celebra conexão com a natureza em espaço renovado

    casa perene-casacor florianópolis-foto-Denilson Machado

    Studio Guilherme Garcia explora a sensorialidade na Casa Perene

    octaedro-oficina-do-amanhã-foto-fábio-junior-severo

    Octaedro traz para a CASACOR/SC uma utopia: como seria o espaço onde nasce o amanhã?

    casa floripa by dimas. foto lio simas

    Casa Floripa by Dimas é construída em 60 dias com madeira engenheirada

    ambiente-vera-sabino-foto-Vanessa Alves

    Artista visual Vera Sabino é homenageada em ambiente na CASACOR/SC Florianópolis

    o futuro é ancestral-foto-mariana-boro

    Projeto de praça para CASACOR/SC marca os 20 anos do escritório Ana Trevisan Espaços Vivos

  • Notícias
    • Tudo
    • Arquitetura
    • Urbanismo
    • Interiores
    • Design
    • Arte
    foto fernando willadinoi

    Etapa Florianópolis do IV Congresso de Arquitetura e Urbanismo será realizada dentro do Summit Cidades

    loro lima-foto-Juliano Zanotelli

    Obra do artista Loro Lima feita com sucata e pesando meia tonelada ocupa o Fundação Cultural BADESC

    casarão-campo-alegre

    Moinho da década de 30, em Campo Alegre, é restaurado e reabre atualizado

    arte-juliana-hoffmann-foto luma reimann

    Muito além das galerias: quando a arte ocupa espaços não convencionais

    design-du design

    Design regenerativo como resposta aos desafios do presente

    casacor sc

    CASACOR SC retoma premiação

    Banco-Turi-Foto-Sabrina-Gabana04 (

    Design Week POA 2025 tem programação intensa em mais de 30 endereços

    fachada-casacor rs 2025-foto-Luciano Mota

    CASACOR-RS 2025 ocupa o antigo Terminal do Aeroporto Salgado Filho

    design catarinense-veras design-foto Luma Reimann

    Imersão no universo do design catarinense

  • Artigos
    Oficina de criatividade Aurora Escola Livre com Luciana Florenzano, ação promovida pelo CAU-SC na Fundação Hermann Hering em Blumenau/SC. Foto acervo Aurora Escola Livre

    O que é uma escola livre de arquitetura

    ainda estou aqui

    O ano é 2025, arquitet@s do futuro, uni-vos!

    colapsos-foto-lucas reitz

    COLAPSO: o esvaziamento ético provoca reflexão sobre os desafios da prática arquitetônica

    REITZ-CasaCor-ArqSC

    CASACOR/SC Florianópolis: Caminhos para experimentações técnicas e inovação?

    arquitetura-luciana-florenzano

    Há um futuro na arquitetura que mora no nosso passado

    REITZ-Fogo-Imagem

    Fogo e Imagem

    Sala Memorial Meyer Filho, Fotografia Jess Pellegrini e Zans

    O futuro é mesmo coletivo e o tempo sempre relativo

    pintura-Clóvis Martins Costa

    “Entre o mergulho e a distância”: a pintura resiste

    Da ilha ao cosmo, exposição revela quem foi o artista Meyer Filho

  • Entrevistas
    design-ponto a

    Ana Claudia de Araujo e a habilidade para solucionar problemas na área do design

    balanço de dois-mart-studio-foto-lucas-reitz

    Mart Studio e o exercício do improviso

    artista Ricardo Ramos e Zilda 1 Foto Sérgio Vignes

    Notável artista Ricardo Ramos

    Helena Fretta fachada Foto Acervo Pessoal

    Helena Fretta Galeria de Arte: persistência em 30 anos de mercado

    artista-letícia-cardoso

    “Irredutível Ruído” condensa processo artístico de Letícia Cardoso

    A grande onda_after_Hokusai_60x87cm

    Eduardo Srur: série Natureza Plástica e o reencontro com a pintura

    arquiteta-gloria-cabral

    Gloria Cabral: a arquiteta do Paraguai-Brasil

    Bruno Barbi Foto Divulgação

    Bruno Barbi: Artivismo da causa negra

    Lorandi e Maria Claudia Reginato Abraço em Karma Foto Dayane Ros

    Entrevista: “Não há prática no mundo que não precisa estar aberta”

  • Eventos
    • ArqSC conversa
    • Galeria de Fotos
    • Lançamentos anuário ArqSC
  • Colaboradores
  • Anuário
    • Edições on-line
    • Perfil da Revista
    • Anuário: últimas notícias
Sem resultados
Ver todos os resultados
ArqSC
  • Projetos
    • Tudo
    • Projetos SC
    projeto-Woho Arquitetura-foto-mariana-boro

    O projeto do Woho Arquitetura muda layout e transforma apartamento em refúgio da família

    casacor sc

    CASACOR SC retoma premiação

    restaurante KUYA_BUKA_3P Studio+DG Arquitetura_Fotos por Rafael Ribeiro_

    Escolhas para o restaurante da CASACOR/SC instiga pensar sobre o futuro

    casa-atma-foto-divulgação

    Casa Atma celebra conexão com a natureza em espaço renovado

    casa perene-casacor florianópolis-foto-Denilson Machado

    Studio Guilherme Garcia explora a sensorialidade na Casa Perene

    octaedro-oficina-do-amanhã-foto-fábio-junior-severo

    Octaedro traz para a CASACOR/SC uma utopia: como seria o espaço onde nasce o amanhã?

    casa floripa by dimas. foto lio simas

    Casa Floripa by Dimas é construída em 60 dias com madeira engenheirada

    ambiente-vera-sabino-foto-Vanessa Alves

    Artista visual Vera Sabino é homenageada em ambiente na CASACOR/SC Florianópolis

    o futuro é ancestral-foto-mariana-boro

    Projeto de praça para CASACOR/SC marca os 20 anos do escritório Ana Trevisan Espaços Vivos

  • Notícias
    • Tudo
    • Arquitetura
    • Urbanismo
    • Interiores
    • Design
    • Arte
    foto fernando willadinoi

    Etapa Florianópolis do IV Congresso de Arquitetura e Urbanismo será realizada dentro do Summit Cidades

    loro lima-foto-Juliano Zanotelli

    Obra do artista Loro Lima feita com sucata e pesando meia tonelada ocupa o Fundação Cultural BADESC

    casarão-campo-alegre

    Moinho da década de 30, em Campo Alegre, é restaurado e reabre atualizado

    arte-juliana-hoffmann-foto luma reimann

    Muito além das galerias: quando a arte ocupa espaços não convencionais

    design-du design

    Design regenerativo como resposta aos desafios do presente

    casacor sc

    CASACOR SC retoma premiação

    Banco-Turi-Foto-Sabrina-Gabana04 (

    Design Week POA 2025 tem programação intensa em mais de 30 endereços

    fachada-casacor rs 2025-foto-Luciano Mota

    CASACOR-RS 2025 ocupa o antigo Terminal do Aeroporto Salgado Filho

    design catarinense-veras design-foto Luma Reimann

    Imersão no universo do design catarinense

  • Artigos
    Oficina de criatividade Aurora Escola Livre com Luciana Florenzano, ação promovida pelo CAU-SC na Fundação Hermann Hering em Blumenau/SC. Foto acervo Aurora Escola Livre

    O que é uma escola livre de arquitetura

    ainda estou aqui

    O ano é 2025, arquitet@s do futuro, uni-vos!

    colapsos-foto-lucas reitz

    COLAPSO: o esvaziamento ético provoca reflexão sobre os desafios da prática arquitetônica

    REITZ-CasaCor-ArqSC

    CASACOR/SC Florianópolis: Caminhos para experimentações técnicas e inovação?

    arquitetura-luciana-florenzano

    Há um futuro na arquitetura que mora no nosso passado

    REITZ-Fogo-Imagem

    Fogo e Imagem

    Sala Memorial Meyer Filho, Fotografia Jess Pellegrini e Zans

    O futuro é mesmo coletivo e o tempo sempre relativo

    pintura-Clóvis Martins Costa

    “Entre o mergulho e a distância”: a pintura resiste

    Da ilha ao cosmo, exposição revela quem foi o artista Meyer Filho

  • Entrevistas
    design-ponto a

    Ana Claudia de Araujo e a habilidade para solucionar problemas na área do design

    balanço de dois-mart-studio-foto-lucas-reitz

    Mart Studio e o exercício do improviso

    artista Ricardo Ramos e Zilda 1 Foto Sérgio Vignes

    Notável artista Ricardo Ramos

    Helena Fretta fachada Foto Acervo Pessoal

    Helena Fretta Galeria de Arte: persistência em 30 anos de mercado

    artista-letícia-cardoso

    “Irredutível Ruído” condensa processo artístico de Letícia Cardoso

    A grande onda_after_Hokusai_60x87cm

    Eduardo Srur: série Natureza Plástica e o reencontro com a pintura

    arquiteta-gloria-cabral

    Gloria Cabral: a arquiteta do Paraguai-Brasil

    Bruno Barbi Foto Divulgação

    Bruno Barbi: Artivismo da causa negra

    Lorandi e Maria Claudia Reginato Abraço em Karma Foto Dayane Ros

    Entrevista: “Não há prática no mundo que não precisa estar aberta”

  • Eventos
    • ArqSC conversa
    • Galeria de Fotos
    • Lançamentos anuário ArqSC
  • Colaboradores
  • Anuário
    • Edições on-line
    • Perfil da Revista
    • Anuário: últimas notícias
Sem resultados
Ver todos os resultados
ArqSC
Sem resultados
Ver todos os resultados

Início › Artigos › Coronavírus: escancarando a realidade urbana e saídas possíveis

Coronavírus: escancarando a realidade urbana e saídas possíveis

#ficaremcasa não é para qualquer cidadão. Na pandemia, a situação habitacional dramática virou notícia, dados nos mostram como convivemos com a barbárie. Neste artigo, Paolo Colosso aponta algumas saídas.

Por Paolo Colosso
25 out 2020
em Artigos
foto de Soninha Vill.
CompartilharTweetarEnviar

Nos últimos anos de acirramento das políticas de austeridade com os cidadãos comuns há uma pauperização das populações urbanas. Concretamente, isso significa um aumento de população de rua, das moradias precárias e superpovoadas. Esses fenômenos ganhavam pouca importância nos debates públicos, mas, com a pandemia de Coronavírus, essa realidade veio à tona. As políticas mais sensatas demandam que a população fique em casa, mas muitos já se perguntam: qual casa?

A dramática situação habitacional no país mostra em que medida nossa sociedade convive com a barbárie. Aproximadamente 13 milhões de pessoas vivem em favelas. Há mais de 6 milhões de famílias sem uma moradia digna, 35 milhões de pessoas sem acesso a rede de abastecimento de água e 100 milhões – quase metade da população – não têm acesso a redes de coleta e tratamento de esgoto, cujo destino final é, frequentemente, rios, córregos, praias e lagoas. Às vezes três, quatro, até cinco famílias dividem uma unidade habitacional. Estas condições negadas à grande parcela da população são o básico do básico.

Somente em São Paulo, são cerca de 105 mil domicílios nessa situação de “coabitação familiar” e mais 47 mil com adensamento excessivo em domicílios alugados. Em favelas, onde a densidade habitacional é maior do que a média, são 830 mil domicílios. Em cortiços, 80 mil domicílios. São completamente imprevisíveis os impactos da pandemia do COVID-19 nesses espaços. Uma política de dados com censos mais frequentes, levantamentos mais detalhados e atentos às desigualdades territoriais ajudaria muito a avançar nos diagnósticos.

População de rua

Há ainda a população de rua. No Rio de Janeiro são cerca de 14 mil, em São Paulo, estima-se mais de 20 mil. São pessoas em extrema vulnerabilidade, que acumulam males físicos e psicológicos diversos. Os dados sobre as periferias e população de rua são deficitários e há certamente uma subnotificação do número de infectadas/os, isso porque são considerados cidadãos de segunda categoria e somente agora, considerados um perigo coletivo, que ganham visibilidade e atenção.

Uma sociedade antes amesquinhada, petrificada por “times is money” e por “não existe almoço grátis”, agora se reumaniza, seja pelo medo do adoecimento generalizado, seja pela empatia com o sofrimento alheio

As sociedades atomizadas e rebaixadas pela inteligência privada, autocentrada em iniciativas individuais a despeito de seus respectivos entorno e coletividade, têm sofrido mais consequências com o COVID-19. Mas uma sociedade antes amesquinhada, petrificada por “times is money” e por “não existe almoço grátis”, agora se reumaniza, seja pelo medo do adoecimento generalizado, seja pela empatia com o sofrimento alheio. Descobre na dor que há bens e valores que não têm valor mercantil. Descobre no sofrimento fenômenos que nos colocam a todas e todos num destino em comum.

A pandemia nos mostra que, em determinadas situações, é impossível “tocar minha vida e cuidar da minha família”. Não por acaso, as comunidades e sociedades com mais vínculos e solidariedade enfrentam mais rapidamente a crise e os desafios. O vírus exige capacidade organizativa, cidadania ativa e ação coordenada.

Periferias e movimentos sociais agem rápido

As periferias e movimentos sociais, com cooperação de institutos, laboratórios e universidades, têm dado exemplos muito importantes sobre como rapidamente conseguem montar campanhas de arrecadação para ações prioritárias, produzir materiais de orientação e inciativas, rodízio de mães solidárias para cuidado dos filhos que estão em casa, comitês de bairro, brigadas de saúde e mesmo hospitais em equipamentos públicos nos territórios periféricos, a fim de realizar testes e atendimento. Vem deles também planos de emergência para distribuição de água, de kits de higiene, congelamento de preços de compra pelo poder público de itens básicos à alimentação. Além disso, manutenção de merendas ou repasse dos alimentos dessas, ampliação da rede de wi-fi público e aumento do transporte coletivo para diminuir aglomeração.

Em tempos de desespero e instabilidade, todos somos um pouco keynesianos intervencionistas e demandamos ações coordenadas e estratégicas que recoloquem a vida da humanidade como prioridade.

E como já nos lembraram muitos nas últimas semanas, em momentos de crise e instabilidade generalizada, o poder público – em todos os seus níveis – volta a ser o ator social fundamental. A iniciativa privada, fragmentada e reduzida a seus interesses próprios, não tem responsabilidade nem condições de dar respostas às questões que tocam a população como um todo. O mercado é uma instituição para fins e setores específicos. Por isso, em tempos de desespero e instabilidade, todos somos um pouco keynesianos intervencionistas e demandamos ações coordenadas e estratégicas que recoloquem a vida da humanidade como prioridade.

Há iniciativas interessantes de atores que até há pouco nada podíamos esperar. Aprovar a proposta de renda básica emergencial foi um sinal de civilidade do dito centrão. Cientes de que o presidente é irresponsável, inconsequente e divisionista, multiplicam-se também as propostas da sociedade. Isenções de contas de água e luz, suspensão de ordens de despejo, uso de hotéis ociosos, arquitetas e arquitetos envolvidos em projetos emergenciais de habitação social. Universidades públicas colocando pesquisadoras/es – cujas bolsas estão sendo cortadas – para desenvolver métodos de detecção do vírus.

Muitas boas propostas estão sendo feitas, mas é importante adicionar um desafio às autoridades: mitigar as necessidades habitacionais diversas, através do uso de imóveis ociosos devedores de IPTU.

Moradia salubre

Mas precisamos de mais. Precisamos de um pacto sanitário para que todas e todos possam ter o distanciamento social – total ou parcial – em condições minimamente dignas, ou seja, uma moradia salubre. Muitas boas propostas estão sendo feitas, mas é importante adicionar um desafio às autoridades: mitigar as necessidades habitacionais diversas, através do uso de imóveis ociosos devedores de IPTU. Trata-se de uma medida de reparação histórica com as populações espoliadas pela urbanização excludente e especulativa. Com o auxílio de equipes técnicas e cooperativas, movimentos populares como a Frente de Luta por Moradia, a União Nacional por Moradia Popular e o Movimento de Trabalhadores Sem-Teto têm capacidade organizativa e de gestão para, num prazo entre 15 e 30 dias, transformar edifícios ociosos em lares para grandes contingentes. Além disso, construir por autogestão outras tantas unidades emergenciais.

A esmagadora maioria desses imóveis ociosos é de famílias que já vivem de renda, mantêm esses edifícios parados, com dívida de IPTU e em processos litigiosos. São patrimônios esquecidos – em desacordo com a Constituição e o Estatuto da Cidade – de pessoas que, agora, também têm de se preocupar com a vida de seus anciãos e anciãs. Não se trata de benevolência, mas de pactuar a construção de saídas coletivas. Trata-se de reconstituição de uma outra ordem social.

Também é preciso dizer que, daqui em diante, não é mais eticamente aceitável reproduzirmos o raciocínio mesquinho da política de salvação das classes proprietárias privilegiadas e espoliação dos outros 99%, como tem sido nos últimos anos. O momento de crise desfaz todos os nexos que davam sentido para esse mundo que, antes natural, agora se torna inadmissível. De fato, não voltaremos ao normal porque o normal era o problema. A crise deve ser o momento de estruturar, desde as raízes, um outro modo de vivermos juntos nas cidades.

De fato, não voltaremos ao normal porque o normal era o problema.

foto do arquiteto Paolo ColossoPaolo Colosso é professor no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde coordena o Programa de Pós-Graduação (2020-2022). Estudou na École Nationale Supérieure d´Architecture de Grenoble (2004-2005), graduou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2006). Tem graduação em Filosofia pela Unicamp (2012), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2015), onde desenvolveu também sua tese de doutorado. Em 2018 realizou estágio supervisionado por Michael Löwy na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS) em Paris. Autor do livro Rem Koolhaas nas metrópoles delirantes: entre a Bigness e o big business( Annablume, 2017). É membro do grupo Teoria Urbana Crítica no Instituto de Estudos Avançados(IEA) da USP e do laboratório Indisciplinar da EA-UFMG. Junto à rede BrCidades, ganhou prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, categoria Urbanidade (2019). 

Foto de capa de Soninha Vill.

Tags: arquiteturaurbanismoartigoPaolo Colossocolaborador
CompartilharTweetarEnviar

Matérias Relacionadas

Oficina de criatividade Aurora Escola Livre com Luciana Florenzano, ação promovida pelo CAU-SC na Fundação Hermann Hering em Blumenau/SC. Foto acervo Aurora Escola Livre
Artigos

O que é uma escola livre de arquitetura

ainda estou aqui
Artigos

O ano é 2025, arquitet@s do futuro, uni-vos!

colapsos-foto-lucas reitz
Artigos

COLAPSO: o esvaziamento ético provoca reflexão sobre os desafios da prática arquitetônica

Siga o ArqSC
Instagram Facebook-f Youtube Pinterest
Ouça o podcast arqsc
Spotify Apple Podcast Deezer Google
ArqSC NEWS
Assine nossa newsletter

© 2025 ArqSC – Portal de Arquitetura, Interiores, Design e Arte de Santa Catarina – Todos os Direitos Reservados.

  • Sobre
  • Contato
  • Envie seu projeto
  • Publicidade
  • Vídeo
  • Podcast
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Projetos
  • Notícias
  • Artigos
  • Entrevistas
  • Eventos
    • ArqSC conversa
    • Galeria de Fotos
    • Lançamentos anuário ArqSC
  • Colaboradores
  • Anuário
    • Edições on-line
    • Perfil da Revista
    • Anuário: últimas notícias

© 2025 ArqSC - Portal de Arquitetura, Interiores, Design e Arte de Santa Catarina - Todos os Direitos Reservados.

Utilizamos ferramentas e serviços de terceiros que utilizam cookies. Essas ferramentas nos ajudam a oferecer uma melhor experiência de navegação no site. Ao clicar no botão "Aceitar" ou continuar a visualizar nosso site, você concorda com o uso de cookies em nosso site.ACEITAR