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Início › Projetos › Mátria Parque de Flores: a arte orgânica que vem das plantas

Mátria Parque de Flores: a arte orgânica que vem das plantas

Parque traz conceito de jardim botânico e une arte, arquitetura e natureza nos Campos de Cima da Serra Gaúcha.

Por Simone Bobsin
26 nov 2022
em Projetos
Matria-parque-de-flores-foto-Marcelo Messias

Mátria Parque de Flores. Foto Marcelo Messias

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Oito mil mudas de árvores nativas foram plantadas numa extensão de 30 mil m² do Lago Azul; jardins com 300 espécies diferentes de plantas ornamentais; roseiral com 22 mil mudas de rosas que foram trazidas da Alemanha; 12 mil árvores e um túnel de glicínias de 102 m de extensão, um dos maiores do mundo. Os números impressionam! São 50 hectares com áreas de preservação natural, 30 grandes jardins com 7 milhões de mudas de plantas que florescem por estes campos e uma arquitetura integrada ao ambiente natural do bioma Mata Atlântica. Que lugar é esse?

Mátria Parque de Flores, empreendimento turístico que abriu ao público em novembro, aposta no conceito de jardim botânico, unindo natureza, arte e arquitetura. As plantas são verdadeiras obras de arte em grande escala, com jardins cheios de cores, texturas e aromas. Localizado em São Francisco de Paula, nos Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul, o espaço é um sonho da família que levou dois anos para ser concretizado, sendo implantado numa propriedade de 135 hectares. O investimento é de R$ 25 milhões. 

Os jardins do Mátria estão ligados por 8 km de caminhos para gerar uma experiência singular ao ar livre. A Mata com Araucária, uma das principais características do bioma, também é um dos atrativos do parque, assim como banhados e áreas de preservação permanente. É entre a mata que está o Meliponário, uma vila de abelhas sem ferrão, com quatro espécies nativas do RS, cujas colmeias podem ser observadas em atividade. O Lago Azul é o elemento central, com seus 30 mil metros de extensão, cercado por jardins, palco e Resto bar. A construção contemporânea abriga pizzaria italiana, restaurante, adega subterrânea e ateliê de picnics do parque. Os jardins são ligados por caminhos que podem ser percorridos no tempo do visitante, a pé ou com o uso do transporte interno (carrinhos elétricos). 

Matria-Parque-de-Flores-foto-Jô Moreira
Os jardins do Mátria estão a 900 metros de altitude e a sua arquitetura permite uma visão privilegiada da imensidão da serra gaúcha. Foto Jô Moreira
foto-Jô Moreira
O empreendimento tem se tornado parada obrigatória de quem visita a Serra Gaúcha, com seus 30 jardins plantados em uma área de 50 hectares. Foto Jô Moreira

O encontro de dois escritórios de arquitetura foi o ponto de partida do Mátria. Juntos, os profissionais alinharam conceitos e diretrizes para a implantação do parque, que tem a natureza como principal foco. Os 30 grandes jardins têm assinatura do escritório JA8 Arquitetura Viva e as edificações que abrigam lojas e restaurantes são de autoria do Alencar Arquitetura, ambos escritórios de Santa Catarina. Os proprietários do Mátria, de origem ítalo-brasileiro, moravam em Balneário Camboriú, onde têm negócios na área da construção civil.

Arte orgânica

As 7 milhões de mudas de plantas que florescem nos campos começaram a ser semeados há dois anos pelo escritório catarinense, que promove em seus projetos a sinergia entre a paisagem natural e a paisagem construída. A composição é considerada uma verdadeira obra de arte orgânica em grande escala.

As características da região foram determinantes. Segundo a arquiteta e paisagista Juliana Castro, titular do JA8 Arquitetura Viva, cada caminho e canteiro foi desenhado para oferecer aos visitantes a descoberta desta paisagem em camadas. “A partir da leitura do terreno, identificamos traços e elementos naturais que deveriam se manter presentes como estruturantes de todo o projeto. Na macro escala, as linhas da topografia estabeleceram as formas dos caminhos. O grande lago foi eleito como elemento central, as áreas alagadiças foram preservadas como jardins naturais e a mata foi incluída no percurso dos visitantes. Na microescala identificamos a vocação da flora nativa e estudamos as combinações possíveis”, explica a arquiteta.

Foto Pâmela Boelter Herrmann
Vista aérea do parque. Foto Pâmela Boelter Herrmann

Espécies de herbáceas e arbustivas nativas foram inseridas no projeto com a intenção de preservar e para que a população conhecesse. Juliana também considera importante entender a relação do tempo da natureza a partir da nossa observação da paisagem. “O Mátria é um projeto de paisagem, uma grande fusão de arte e natureza que tem os jardins como principal foco. O trabalho de arquitetura e paisagismo foi sempre o de dialogar com a paisagem natural do lugar, os Campos de Cima da Serra. O público vai poder perceber a evolução de um grande jardim durante o dia pela luminosidade, ao longo do ano pelas estações e, com o passar dos anos, a maturação do jardim e a imposição dos ciclos que a natureza verdadeiramente oferece a cada estação”, diz a arquiteta e urbanista. Canteiros com flores secando serão mantidos para apresentar a beleza do envelhecer. “O contraste entre a floração nova e aquela que está acabando, entre os tons quentes e frios, acontecerá a todo instante”, diz.

foto8-Jô Moreira

Os jardins receberam nomes com inspiração em memórias afetivas dos proprietários, nas artes e no universo botânico. O roseiral, por exemplo, remete à infância do empreendedor. As linhas sinuosas que sublinham os Jardins Suave, Lilás e Degradê descansam no terreno como pinceladas em uma ampla tela. O das Magnólias, Cerejeiras e Vento marcam presença escultórica das espécies que os compõem. E por falar em escultura, a obra Deslocamento, idealizada por Juliana, foi construída a partir da transposição de terra do próprio terreno.

“Os jardins do Mátria foram projetados para o bem-estar, a alegria e conexão com o que temos de melhor: a arte e a natureza. Mátria é um projeto dinâmico, que jamais irá parar de se transformar, pois conta com o maior de todos os aliados para cumprir seu propósito: a vida”, defende Juliana, que desenhou todos os jardins, o mobiliário, obras e monumentos que se espalham por toda área do parque. “Quanto a gente projeta um jardim, trabalha com seres vivos e isso leva a uma dinâmica que não para de mudar. A imposição dos ciclos da natureza vai fazer com que tudo o que se planejou vá muito além do que a gente espera”, afirma.

Para o arquiteto Nicholas Alencar, do escritório Alencar Arquitetura, projetar prédios dentro de um parque de flores, onde a natureza é a protagonista, exigiu que a leitura fosse muito sensível e cuidadosa com a paisagem. “Os projetos são de tamanha complexidade que fazem o complexo parecer simples”, diz Alencar. O restaurante do lago faz reverência à topografia que o rodeia, é coberto por vegetação, se camufla e se abre para o lago e o pôr do sol. Tem estrutura côncavo-convexa, como uma peça de concreto enterrada na coxilha, sustentada por pilares circulares em concreto bruto aparente e que, assim como a natureza, está despido de acessórios.

O Boulevard é um prédio semicircular de 1,8 mil metros quadrados que será o lugar de acolhimento ao público. Por um lado, a forma abraça os jardins e, por outro, cria visão total para a área externa. “A simplicidade dos materiais, assim como o piso e sua estrutura em concreto aparente ripado criam detalhes únicos. Ele será o local de recepção e garante o primeiro contato visual com a natureza”, afirma Nicholas.

 

Juliana Castro_Nicholas Alencar_Foto Jô Moreira
Juliana Castro e Nicholas Alencar. Foto Jô Moreira

Fonte: matéria originalmente publicada no Archtrends.

 

Tags: arquiteturaurbanismoartepaisagismoMátria Parque de Flores
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