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Início › Artigos › Arquitetura, corpo e cidade: uma videografia na apreensão da cidade

Arquitetura, corpo e cidade: uma videografia na apreensão da cidade

Em novo texto, nosso colaborador Rodrigo Gonçalves, faz um registro híbrido entre a escrita experimental e videográfica da cidade contemporânea.

Por Rodrigo Gonçalves
21 dez 2020
em Artigos
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Como trazer a noção de cartografia do espaço habitado atravessando uma ideia de registro videográfico de tal cartografia? Sugiro e insinuo uma atividade de cunho experimental imprimindo uma maneira de ler a cidade contemporânea explorando a experiência subjetiva embasada no marco teórico fenomenológico. Neste movimento, as bases emergem da noção de corpo em Merleau-Ponty e experiência espacial-sensorial em Pallasmaa. Crescendo no referencial teórico, desenvolvem-se experimentações videográficas de registro de ações de diversos atores do espaço da cidade e da arquitetura. O cotidiano na/da arquitetura e cidade; as manifestações artísticas, políticas e culturais; feiras livres; comércios populares; dentre muitas outras ações; são registradas/cartografadas trazendo a potência dos discursos de um corpo na/da cidade na apreensão do espaço vivido. As ações são alvo para estudos ora teorizados e servirão de palco para construir bases conceituais em intervenções no/do espaço habitado. Assim, trata-se de um registro híbrido entre escrita experimental e registro videográfico de todo processo de apreensão da cidade contemporânea. Trata-se, logo, de uma possibilidade investigativa na qual a documentação torna-se a própria proposição videográfica.

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As imagens são frames do vídeo “Arquitetura, corpo e cidade”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BASES PARA UMA VIDEOGRAFIA NA APREENSÃO DA CIDADE

[BASE PRIMEIRA] A EXPERIÊNCIA INGÊNUA:

Tarefa principal de Merleau-Ponty é investigar a experiência perceptiva como base das relações entre ser humano e mundo.

As pessoas acreditam estar em contato direto com o mundo tal como ele é. Merleau-Ponty, assim, guarda uma prioridade da experiência perceptiva. Merleau-Ponty fornece uma análise que comprove a legitimidade desta crença.

Experiência ingênua do mundo: aquela que simplesmente se está engajado na situação vivida sem questionamentos ou reflexões em relação à natureza. As pessoas creem aqui se relacionarem com as próprias coisas. O corpo é justamente o meio pelo qual as coisas podem ser conhecidas assim como são.

[BASE SEGUNDA] A BASE DA CONSCIÊNCIA: É necessário referir-se aos parâmetros da organização fenomênica para tornar compreensível a ação dos elementos causais sobre a percepção. É necessário supor um processo de organização do campo fenomenal inerente à atividade perceptiva.

Todos os fenômenos percebidos são considerados resultantes de uma atividade intelectual voltada ao conhecimento. Enquanto as coisas podem aparecer sob diversos pontos de vista, o corpo é vivido sempre de uma mesma perspectiva. Mais do que um objeto para a consciência, o corpo é a base para a consciência, a base da qual ela emerge. É por meio da história desta base corporal que a amplitude das funções cognitivas disponíveis ao sujeito é delimitada.

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As imagens são frames do vídeo “Arquitetura, corpo e cidade”.

[BASE TERCEIRA] O CORPO SUJEITO: Atitude teórica correta para explorar a experiência imediata do corpo: não deve ser tomada nem como efeito de uma causalidade empírica linear, nem como um produto da atividade de um sujeito voltado ao conhecimento. Há um corpo fenomenal, um corpo que é um agente ativo na produção da experiência. Este corpo volta-se para os estímulos objetivos e os reveste de um sentido prático elaborando uma situação significativa. Isto não é confundir as coisas que se apresentam com representações subjetivas. Elas repousam em si mesmas e funcionam como pólos de atração para as intencionalidades corporais como motivadoras destas. O poder exploratório do corpo é considerado uma função pré-subjetiva, uma corrente de atividade anônima diferente das estruturas do pensamento.

[BASE QUARTA] ESTILO DE EXPERIÊNCIA: O contato do corpo com o mundo instaura uma pré-história, no sentido de estabelecer padrões da discriminação de dados e de reações diante destes sobre os quais se desenrolam os dramas pessoais. O corpo é sempre um corpo habitual e não vive apenas o instante presente: ele retém o passado e molda preferências e recorrências com as quais se insere em seu ambiente. As atitudes do corpo se sedimentam como padrões típicos quase impessoais os quais chegam a suplantar a vontade atual.

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[BASE QUINTA] UM CAMPO DE POSSIBILIDADES: Estas atitudes típicas do corpo circunscreve uma gama de disposições sobre as quais os projetos pessoas podem ser realizados. Por exemplo: uma pessoa tímida pode perder oportunidades na vida, mas se ela mudar esta atitude geral de inserção no mundo, ela poderá aproveitar melhor as oportunidades que surgirem.

A existência da possibilidade de transformação de atitudes indica a possibilidade de um corpo virtual, ou seja, um campo de possibilidades na qual se antevê novas linhas de experiências, podendo-se lançar em situações abstratas e atuar de maneira independente das exigências cotidianas. Como sede de hábitos o corpo dirige-se para situações concretas e reitera um modo de enfrentá-las. Como matriz de atitudes virtuais, ele volta-se para o ambiente que ele mesmo constrói.

As habilidades intencionais do corpo não se limitam a agir sobre o que é dado efetivamente num momento. Envolvem o passado e as possibilidades futuras. Tais habilidades recobrem tudo o que potencialmente pode se manifestar em uma experiência.

Cada experiência particular implica uma atualização parcial do repertório de atitudes perceptivos-motoras pelas quais o corpo se dirige ao mundo. Quando a totalidade deste repertório é considerada, delimita-se a amplitude das experiências significativas (todas as possibilidades por meio das quais algo pode se manifestar em uma experiência são esgotadas).

Merleau-Ponty atribui uma função central ao corpo: ele é o portador das condições transcendentais, das condições que subjetivas que tornam a experiência possível.

O corpo só pode tocar ou ver porque tem órgãos sensíveis, maciços. Seu caráter ativo depende de sua base sensível passiva. Há uma camada geral de sensibilidade da qual corpo e coisas participam. Esta camada geral de sensibilidade Merleau-Ponty chama de carne. Além de participar da ordem passiva das coisas, o corpo também é ativo, explorador, volta-se sobre o mundo e quer conhecê-lo. O corpo é um ente sensível que se volta sobre outros entes sensíveis.  Há casos em que o corpo se engana, mas as ilusões sensíveis sempre se revelam como tais diante de uma nova percepção, aparecendo, então, como verdadeira. Assim, a percepção garante ao menos um acesso indeterminado ao mundo, uma certeza de que há algo, embora a discriminação particular deste algo possa falhar.

A experiência não se delimita apenas por meio da amplitude intencional dos sistemas corporais. Ela só é possível porque as coisas são sensíveis e há uma dimensão carnal no mundo, na qual o corpo está envolvido.

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O vídeo “Arquitetura, corpo e cidade” está disponível em  está disponível aqui.

Referências
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
PALLASMAA, Juhani. Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. Porto Alegre: Bookman, 2011.

Leia também o artigo “Projeto político-estético de gentrificação e espetaculariação da cidade”, de Rodrigo Gonçalves.

Tags: arquiteturacidadeRodrigo Gonçalvescorpo e cidadecartografia
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