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Início › Artigos › Arquitetura como símbolo de transformação social

Arquitetura como símbolo de transformação social

O Parque Linear do Córrego Grande, em Florianópolis, é referência nacional. O projeto foi selecionado para participar de exposição em Santiago do Chile, em abril de 2023.

Por Letícia Wilson
28 nov 2018
em Arquitetura, Artigos, Anuário: últimas notícias, Destaques
arquitetura-parque linear córrego - Foto-Matheus Martins.
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atualização em 01/02/2023 – O projeto do Parque Linear do Córrego Grande  foi escolhido para fazer parte da exposição de arquitetura “Arquitectura y espacio público en América del Sur”, que acontecerá em Santiago do Chile, em abril de 2023.

artigo publicado originalmente no anuário impresso 2018. Texto da jornalista Letícia Wilson.

Reuniões de moradores, festas comunitárias, caça aos ovos de Páscoa, aulas de dança, feira, cinema, bingo beneficente para a compra de um condicionador de ar para a escola local; a vida pulsa na praça e no Pavilhão Comunitário do bairro Córrego Grande, em Florianópolis. A estrutura arquitetônica estimula a convivência social e o exercício da cidadania, servindo de abrigo para manifestações culturais e trocas sociais que sempre ocorreram por ali, no chamado Sertão do Córrego Grande. Viabilizado pela iniciativa privada, por intermediação do Ministério Público, o espaço simboliza o poder dos cidadãos na luta por seus interesses e o impacto da arquitetura e do urbanismo na qualificação da cultura urbana.

O Pavilhão Comunitário foi inaugurado há três anos, como parte das obras do Parque Linear do Córrego Grande, criado oficialmente em 2014, mas que vinha sendo planejado há mais de 25 anos na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob a coordenação do professor arquiteto Cesar Floriano. “Iniciamos os primeiros estudos no Departamento de Arquitetura, nos anos 1980. A proposta era criar um corredor ecológico unindo duas unidades de conservação: Parque Maciço da Costeira e Manguezal do Itacorubi”, conta o arquiteto, morador da região. Quando a comunidade local fundou a Associação dos Moradores do Sertão do Córrego Grande (Amosc), em 2006, para articular a luta política pela implantação de uma praça na localidade, nem imaginava que seria protagonista de uma importante mobilização social na cidade. Naquela mesma época, por conta das reuniões do Plano Diretor Participativo, os dirigentes conheceram a proposta que havia sido gestada na UFSC e prontamente levantaram as bandeiras a seu favor. “A ideia foi incorporada como um sonho comunitário e inclusa como reivindicação no documento ‘Leituras Comunitárias da Bacia do Itacorubi’”, revela Rosângela Mirela Campos, Coordenadora do Fórum da Bacia do Itacorubi, instituição responsável pela articulação política para implementação do parque.

Assim, em 2009, um projeto conceito para o Parque Linear foi desenvolvido no âmbito de um curso de extensão do Departamento de Arquitetura da UFSC, prevendo a interligação dos bairros Itacorubi, Santa Mônica e Córrego Grande, por ciclovias e passeios, facilitando a mobilidade urbana e melhorando a segurança pública da região. Três núcleos de urbanização foram definidos: no Sertão do Córrego Grande/Poção, na Fazendinha e no Parque São Jorge. “No total, 12 alunos participaram desta fase de concepção geral. No desenho específico do trecho intitulado Fazendinha, a concepção e o projeto executivo foram elaborados em conjunto com a arquiteta paisagista Juliana Castro”, explica Cesar Floriano.

A força da comunidade

O Fórum liderou o movimento comunitário que, em 2012, denunciou ao Ministério Público de Santa Catarina a necessidade de revisão no parcelamento do solo de uma área de 60 mil m², a Fazendinha do Córrego Grande, onde não haviam sido reservadas área de lazer e área comunitária institucional para a comunidade, conforme determinado pelo Plano Diretor de 1997. E foi então que, no ano seguinte, o Ministério Público firmou Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com as construtoras proprietárias da área, com várias medidas compensatórias, envolvendo a humanização dos espaços públicos do entorno e incluindo itens a construção de uma ponte, de ciclovias, a doação à Prefeitura Municipal das Áreas de Preservação Permanente (APP) ao longo do rio Córrego Grande, a renovação física da Praça Edson Pereira do Nascimento e da Praça da Berman, além da aquisição de uma área de 3.900m² para construção da praça e da sede da Amosc, área adjacente ao Parque Linear. “O TAC incluiu uma rede de espaços públicos locais importantes para a comunidade. O projeto articulou espaços já consolidados como a Praça da Berman com novos e importantes equipamentos como o caso do projeto piloto para o parque implantado no trecho da Fazendinha a partir da qualificação das ruas de acesso e conexão entre os espaços de permanência. A grande ponte para pedestres e ciclistas já implantada foi uma conquista para uma cidade que olha na direção de ganhar espaço para as pessoas em detrimento do automóvel”, conta a arquiteta Juliana Castro, da JA8 Arquitetura e Paisagem.

Os núcleos do Sertão do Córrego Grande/Poção e da Fazendinha foram, então, viabilizados financeiramente pelo chamado TAC da Fazendinha. “Este ato coercitivo mostrou como uma parceria seria bem-vinda no desenho da cidade. Todos ganharam com a medida, e os empresários hoje utilizam o Parque Linear como mote de venda dos imóveis”, considera Cesar Floriano. Para ele, este projeto é uma referência. “Primeiro, mostra como é fundamental sonhar, idealizar e lutar por espaços públicos; e, segundo, revela a organização comunitária como base de luta da qualidade de vida urbana. Sem uma forte organização comunitária, articulada pelo Fórum da Bacia do Itacorubi, nada teríamos conseguido”, reforça. E foi assim que ‘nasceu’ o Pavilhão Comunitário do Córrego Grande, projetado entre 2014 e 2015 pelos arquitetos Cesar Floriano e Evandro  Andrade, com paisagismo desenvolvido por Cesar e pela arquiteta Juliana Castro.
Concebido no conceito “edifício-praça”, praça e pavilhão apresentam unidade visual e de fluxos que resulta no caráter democrático peculiar de um edifício público. A praça que abriga o pavilhão tem uma área de 6 mil m², onde foi construído um edifício de 600 m², em dois pavimentos, com salas de sala, biblioteca e espaço multiuso para eventos da comunidade. Pelo projeto social envolvido, a obra foi uma das 15 construções brasileiras selecionadas para a X Bienal Ibero-americana de Arquitetura e Urbanismo (BIAU), realizada em São Paulo, em julho de 2016. A edição apresentava, como tema, os deslocamentos das pessoas e como eles deram lugar a transformações
nas cidades e nos territórios. Para Fabrício Schveitzer, diretor da Dimas Construções, uma das construtoras envolvidas no TAC, as intervenções urbanas podem e devem ser feitas para aproximar as pessoas e humanizar os ambientes na medida do possível. “O trabalho desenvolvido por arquitetos e urbanistas pode e deve ter essa dimensão de devolver a rua para os habitantes. No caso do Parque Linear, o trabalho foi exatamente nesse sentido, uma vez que se buscou ter, no meio do bairro, um espaço que preservasse as características naturais e, também, um símbolo do bairro, mas dando às pessoas a oportunidade de ver, sentir e se apropriar disso”, afirma. O senso
de pertencimento e de apropriação foi evidente. “Na medida em que as pessoas foram tomando contato com o parque, usando e vivenciando ele, o espaço passou a pertencer a eles. Só por isso, entendemos que a arquitetura cumpriu sua função, chegou ao seu objetivo”, complementa.

Novas parcerias para o projeto

Apesar das importantes conquistas, apenas 1/3 do Parque Linear do Córrego Grande está realizado.“As dificuldades ainda são muitas, como a desarticulação da Floram com os órgãos de planejamento no sentido de dar continuidade ao projeto do parque, a falta de uma gestão específica e de verba para manutenção. E ainda temos que finalizar o desenho do parque. Ele não está feito em sua totalidade e não sabemos como enfrentar este problema por falta de verba”, lamenta Cesar Floriano. Ainda faltam ser projetados o estacionamento e acesso à cachoeira, os boulevares e ciclovias da Fazendinha e, como terceira etapa, a ciclovia e pontes de travessia até o campus da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). “Precisamos encontrar parceiros para terminar o projeto, tanto na sua infraestrutura como para despoluição do rio. Este é um sonho que temos que ter como meta, para que, em 2025, as crianças estejam nadando novamente em todo o percurso deste rio”, planeja o professor. A despoluição do rio e o monitoramento da qualidade e vazão das águas é apenas uma das novas demandas da comunidade no entorno, a partir da existência do Parque Linear. Outras são o mapeamento das invasões de áreas públicas ao longo do rio, a instituição de hortas comunitárias e de reciclagem e destinação correta
do lixo do parque e das praças do entorno, a reforma da praça da comunidade do Jardim Albatroz e a criação de um calendário de atividades culturais para o parque. “A criação do 1ª Parque Linear de Florianópolis motivou a comunidade a ser criativa, agilizada e a valorizar sua cultura e potencialidades, num protagonismo construtivo para apropriação desta grande e bem localizada área de lazer ao longo do rio”, considera Rosângela, do Fórum da Bacia do Itacorubi.

Tags: arquitetura cidadãParque Linear do Córrego Grandecésar florianoarquiteturajuliana castroja8 arquiteturaevandro andradeUFSCArqSCletícia wilsonanuario arqscanuario 2018
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