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Início › Notícias › Projeto de requalificação para região histórica do RJ resgata memória negra

Projeto de requalificação para região histórica do RJ resgata memória negra

Concurso público promovido pelo BNDES premiou três escritórios com projetos para a criação de identidade visual para um museu na região conhecida como Pequena África

Por Redação
26 ago 2025
em Arquitetura, Projetos, Notícias, Urbanismo
Projeto de Intervenção Sankofa e a Trama da Pequena África_equipePatriciaAKINAGA

Projeto de Intervenção Sankofa e a Trama da Pequena África, desenvolvido pelo arquiteto Clovis Nascimento Junior (autor), e o escritório Patricia Akinaga Arquitetura Paisagística, Urbanismo Ecológico e Planejamento Ambiental

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O projeto “Sankofa e a Trama da Pequena África”,  desenvolvido pelo arquiteto Clovis Nascimento Junior (autor), e o escritório Patricia Akinaga Arquitetura Paisagística, Urbanismo Ecológico e Planejamento Ambiental foi um dos vencedores do concurso promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a criação de uma identidade visual para um Museu de Território na região conhecida como Pequena África,  no Rio de Janeiro. O lugar é formado pelos bairros da Saúde, Gamboa e Santo Cristo, próximo à zona portuária, um dos legados históricos e culturais da diáspora africana no país.

Inspirado no Sankofa, um conceito da mitologia e filosofia africana, especialmente oriundo do povo Akan, do atual Gana, na África Ocidental, o planejamento de revitalização urbana convida a uma jornada de reconexão com as raízes e memórias que moldam a história da região.

 

Na mitologia, Sankofa é representado por um pássaro que olha para trás enquanto segue em frente. No projeto, a ave carrega em seu bico a semente do baobá, árvore sagrada africana, e a poderosa mensagem de que é preciso resgatar o passado para construir um futuro com consciência, pertencimento e dignidade.

 

“A simbologia Sankofa representa o cerne do projeto: aprender com a ancestralidade, entender e celebrar o presente na construção de um futuro. Além disso, a ideia de que esses percursos não estão cristalizados, mas podem crescer e se espalhar como as raízes do baobá, permite que a dinâmica da região reflita seu traçado”, explica Clóvis.

O pesquisador e arquiteto destaca a multiplicidade de etnias que chegaram ao Brasil e se firmaram na Pequena África — e que até hoje resistem nos quilombos urbanos do território. Dessa forma, para abordar a complexidade de representar uma herança ancestral tão vasta e rica, o projeto trouxe o conceito de tecido e trama, uma abordagem que traduz visual e espacialmente essa diversidade.

Clóvis explica que a metáfora da “colcha de retalhos” foi adotada com o objetivo de não deixar ninguém de fora, respeitando as múltiplas origens. “Dessa forma, reconhecemos as diferentes camadas históricas do território, como os quilombos ainda existentes e as escavações arqueológicas, mesmo diante de uma documentação oficial limitada, que era majoritariamente produzida apenas por antigos senhores de escravos”, destaca.

Plano geral Sankofa e a Trama da Pequena África - Patrícia AKINAGA
Plano geral Sankofa e a Trama da Pequena África – Patrícia AKINAGA

Percurso e experiência viva

Para o concurso, o escritório propôs o projeto de sinalização de três percursos (Cultura, Memória e Resistência), que podem se ramificar e crescer com o engajamento da comunidade. A marcação de trajetos que, além da orientação física, fossem também marcadores de valorização cultural, educativa e identitária contribuíram para escolha do Sankofa entre os vencedores do concurso. No planejamento, o Armazém Docas Dom Pedro II seria o centro gerenciador dos percursos. Fisicamente, os pontos e trajetos seriam demarcados por uma sinalização diferenciada formada por totens, bandeiras e pintura no chão. Além disso, duas intervenções em locais-chave, o Cais do Valongo e o Largo de Santa Rita, apresentam o partido, a metodologia e abordagem, servindo de inspiração para as demais intervenções no território.

“A proposta visa estimular o deslocamento ativo e a vivência do território, conectando as pessoas com a memória e a história local em todos os detalhes. Inclusive, as intervenções botânicas propostas, com o plantio de árvores nativas visando o sombreamento, favorecem a mobilidade e permitem a passagem com um tempo de contemplação da história local contada nos totens de sinalização, valorizando a representatividade das intervenções urbanas propostas”, destaca Marcelo.

Praça Cais do Valongo - árvore baoba-equipepatriciaAKINAGA
Praça Cais do Valongo. Imagem equipe Patricia Akinaga

Os trajetos do Sankofa foram pensados sob a inspiração de um padrão têxtil africano, dando singularidade a cada rota e permitindo que os caminhos se multipliquem, se espalhem e se adaptem às necessidades vivas da Pequena África — espelhando sua história orgânica, tal como as raízes do baobá simbolizam. As placas e totens de sinalização foram criados a partir de padronagens inspiradas em tecidos de diferentes tradições africanas, entre iorubás, bantos, jejes, haussás e outros. Assim, para além da função informativa, cada peça sinalizadora traria visibilidade às matrizes que fundaram o Rio de Janeiro negro.

Patrícia destaca que o conceito de “território-trama” visa valorizar a presença negra na região portuária, criando percursos flexíveis guiados por sinalizações que integram marcos históricos e intervenções paisagísticas, urbanísticas e arquitetônicas e que revelam histórias. “Em nosso projeto, as sinalizações tem também uma visão voltada ao desenvolvimento econômico, com estímulo ao turismo, fortalecimento de pequenos negócios e valorização cultural. A ideia é que os totens contassem com programações e eventos, ligando o passado ao presente”, comenta.

Reconhecimento e legado

De acordo com dados do Governo Federal, aproximadamente 11 milhões de africanos foram transportados para as Américas, dos quais, em torno de cinco milhões tiveram como destino o Brasil. A região portuária do Rio de Janeiro foi uma das principais entradas desses povos no país, marcando até hoje a formação cultural e social da conhecida Pequena África. Reconhecendo a importância de preservar essa herança e torná-la visível no espaço urbano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) realizou um concurso público para selecionar propostas voltadas à criação de uma identidade visual para um Museu de Território. A iniciativa buscou valorizar a memória da diáspora africana e seu papel fundamental na constituição do povo brasileiro.

Dividem o pódio desta edição o projeto vencedor “Pequena África: Memória Continental”, assinado pelos arquitetos Sara Zewde, Nicholas Gray, Sophie Mattinson; e o segundo colocado “Pequena África: Território Akpalô”, assinado por Carlos Henrique Magalhães de Lima e Júlia Huff Theodoro, que também apresentaram respostas sensíveis aos desafios e potencialidades do lugar. O projeto Sankofa e a Trama da Pequena África completa, em terceiro lugar, as melhores propostas inscritas no projeto.

Marcelo destaca que iniciativas como o concurso e o projeto Sankofa têm o potencial de transformar a paisagem urbana brasileira ao inserir a memória dos povos negros no centro da cidade e da experiência urbana. “A arquitetura e o urbanismo podem ser um instrumento de mudança ao resgatar histórias e valorizar a identidade local. Ter o ‘selo’ de reconhecimento do concurso do BNDES é apenas um passo — o desafio maior é estruturar e estimular o desenvolvimento sem promover gentrificação, garantindo a permanência da população que já ocupa e transforma esse lugar ”, destaca.

Desafios da revitalização do espaço público

Dadas as singularidades do território e da história da Pequena África, Clóvis acredita que a trama de sinalização desenvolvida no projeto não possa virar um modelo replicável. No entanto, reforça que a pesquisa e a valorização da identidade através da construção coletiva podem ser modelos para outros projetos de revitalização e projeção da cultura afro-brasileira em outros estados e regiões.

Patrícia destaca que a efetivação da construção coletiva do espaço urbano é um dos principais desafios em processos de revitalização no Brasil. Ela ressalta que esse princípio orienta a atuação do escritório, que busca desenvolver propostas conectadas à realidade e às dinâmicas das comunidades envolvidas. “Essa é uma das dores quando falamos de projetos no Brasil quando dissociados da realidade da comunidade local”, afirma.

Fonte: assessoria de imprensa

 

Tags: arquiteturaPatricia AkinagaBNDESprojeto de requalificaçãoClovis Nascimento Junipequena África
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