Melissa abre o mês de setembro convidando para uma imersão única na capital paulista, instigando uma nova ótica sobre o caos da metrópole e indo além dos estereótipos que envolvem a “selva de pedra”. A marca lança o projeto Melissa Meio-Fio, uma plataforma digital que reúne, em tempo real, os bastidores e detalhes do processo criativo e do cotidiano de artistas e criadores contemporâneos de São Paulo, traçando um verdadeiro mapa do novo cenário cultural na cidade. De forma inovadora e totalmente interativa, o projeto investiga a produção artística local, humanizando seus protagonistas e incentivando um olhar sensível sobre suas rotas e seus caminhos.
Durante três meses, Melissa vai acompanhar a rotina de nove artistas de diversas áreas, batizados deRefletores – selecionados por representarem, de modo transformador, o zeitgeist criativo da cidade. Mais do que simplesmente registrar seus trabalhos, o projeto amplia a visão sobre o que os inspira, indo além dos tradicionais recortes de bastidores de obras artísticas. Mãos do Meio-Fio, o grupo terá suporte da marca para realizar produções e investir em técnicas, experiências e ferramentas que ampliem seu potencial criativo. A plataforma vai reunir, real time, um variado conteúdo sobre seus encontros, trabalhos e, também, aspectos de suas vidas – amigos, família, festas, casa, religião e as diferentes relações que desenvolvem com seus universos.
Para chegar até eles, Melissa contou com o olhar apurado de um time de Conectores. São nove personalidades com percepções plurais e relevância na cena criativa da cidade, que transitam por várias regiões e contextos e somam a experiência em diferentes questões urbanas, explorando a perspectiva de artistas que constroem narrativas sobre elas. Suas visões são, portanto, traduzidas na seleção de Refletores indicados, para quem darão suporte e orientações em todo o processo, sendo, assim, os olhos do projeto.
Conectores e Refletores poderão se aprofundar em suas propostas a partir de encontros entre si e momentos individuais, organizando ideias e seus resultados na plataforma do projeto – da qual o público também poderá participar e acompanhar. Na seção “Ajude o Artista” do hotsite, uma espécie de crowdsourcing pessoal estará disponível, onde pessoas com a capacidade solicitada para um determinado job ou etapa do trabalho poderão se inscrever. O público será responsável, também, pela finalização do projeto. Ao final dos três meses,Meio-Fio abre votação online para eleição dos três Refletores que devem se reunir para criar e desenvolver uma exposição inédita com a marca.
Melissa acredita em conexões. Conexões de pessoas, de culturas, de locais, de pontos de vista. Conexões que promovem encontros e permitem um mergulho na alma de cada cidade. Conexões que inspiram, propõem novas percepções e investigam as já existentes. É por isso e dessa forma que cria projetos criativos e proprietários, construindo elos verdadeiros com o público. Mapeando o cenário colaborativo, artístico e cultural das cidades por meio de plataformas de cocriação, a marca reforça seus principais pilares – moda, arte e design – e traduz seu conceito a partir do olhar de quem faz.
Melissa Meio-Fio pode ser acessado e acompanhado em www.meiofio.cc. (com assessoria de imprensa)
REFLETORES/AS
Apolinário – estilista, designer, jornalista – para canais como FFW, Vice e Thump, agitador cultural do eixo RJ-SP e fotógrafo do coletivo I Hate Flash. Por meio da sua marca “Cemfreio”, Apolinário questiona o binarismo de gênero na moda.
Daniella Tinório – estilista da Zona Leste de São Paulo, criou uma marca focada na concepção e confecção de peças mais conceituais para mulheres plus sizeou com perfis menos atendidos pelas fast fashion – a Dmamacita. A marca está na segunda coleção e já apresentou dois desfiles.
Tasha e Tracie Orereke – gêmeas, mobilizam uma série de eventos e colaborações artísticas com foco na mulher negra e periférica – o que chamam de movimento “Expensive $hit”, valorizando e curando manifestações culturais diversas baseadas no empoderamento.
Pistache Ganache – ateliê dos designers de objetos André Romitelli e Martina Brusius. Nasceu em Milão durante uma Salone del Mobile, em 2015, e transita entre as referências e personalidades de ambos para entregar produtos e cenografias conceituais.
Alexandre Heberte – artesão e tecelão de formação livre. Cria obras de arte em tramas, muitas vezes utilizando técnicas e materiais não convencionais, além de inusitadas aplicações em objetos.
Aline Tima – Desenvolve pesquisa que relaciona moda e performance. Faz parte do coletivo de eventos culturais VOODOOHOP e é criadora da marca TRICOMA, que faz moda sem estereótipo de gênero e sem recorrer à estética minimalista.
Zé Vicente – artista visual e professor de artes, reconhecido pelo seu trabalho com colagens fotográficas. Tem uma produção visual que mistura várias linguagens, partindo de imagens “coladas” nas ruas, que se misturam com a paisagem urbana.
MC Linn da Quebrada – “Bicha, trans, preta e periférica. Nem ator nem atriz: atroz. Bailarinx, performer e terrorista de gênero“. Assim, Linn se define. Sua música e suas narrativas atravessam a performance e o ativismo, também pautado em ações políticas em ONGs e coletivos.
Estileras – Projeto concebido pela dupla performática Ricardo Boni e Brendon Xavier, a marca experimental busca uma nova relação do jeans com o corpo. Uma relação às avessas, em que o tecido é ressignificado e utilizado de jeitos não convencionais.
CONECTORES/AS
– Chantal Sordi – jornalista de moda, editora da Elle Brasil, habitué de galerias de arte.
– Eduardo Costa – dono do brechó Replay, seu trabalho questiona o gênero e acesso à moda.
– Mayara Efe – modelo plus size, negra e feminista, se intitula “ativista pelo positivismo do corpo”. Promove o movimento #EstaÉaMinhaHistória, celebrando narrativas de mulheres que quebram estereótipos.
– Gustavo Silvestre – estilista, realiza um trabalho autoral com crochê e atua com moda sustentável.
– Verena Smit – fotógrafa e artista visual, seu trabalho autoral mistura micropoesia e imagem.
– Bia Bittencourt – artista, criadora e curadora da Feira Plana, a maior feira de arte impressa do país, para a qual relaciona e seleciona trabalhos de produtores independentes.
– Glamour Garcia – artista do teatro e performer. Foi destaque na peça “Salomé”, na qual caminha por uma linguagem com ênfase no ato poético.
– Duda Porto de Souza – jornalista, artista, apaixonada por educação e criadora da primeira biblioteca multilíngue infantil.
– Nátaly Neri – youtuber, ativista, negra, referência da geração Z e entusiasta de moda. É dona do canal “Afros e Afins”, onde também divulga dicas de achados de moda garimpados em brechós.