Matéria editada, publicada originalmente no anuário ArqSC 10ª edição.
A pesquisa para definir as obras que farão parte do módulo Arquitetura Contemporânea, da grande exposição “Arquitetura Catarinense em Quatro Tempos”, já estão sendo realizadas. A mostra prevista para acontecer no Centro Integrado de Cultura (CIC) ainda este ano irá abordar o período entre 1980 e 2016. “A ideia é traçar um amplo painel com os bons exemplos da arquitetura construída nos últimos anos, valorizando a criatividade e a inovação dos profissionais e oferecendo referências inovadoras e sustentáveis”, afirma Vicente Wissenbach, jornalista e curador do projeto.
A mostra compreende três períodos históricos da arquitetura e urbanismo, além de uma “Visão do Futuro”, onde serão apresentados novos projetos urbanos e de bairros. Para o arquiteto André Schmitt, “exposições como esta são de vital importância para o aperfeiçoamento profissional e também para chamar a atenção do público leigo sobre o papel da arquitetura como expressão cultural”, afirma.
“Raízes Históricas” é o primeiro módulo com abordagem a partir dos primeiros habitantes até o início do século XX. A segunda exposição, “Arquitetura Moderna e Modernista”, apresentará o período entre 1930 e 1980 baseada na pesquisa “Itinerários da Arquitetura Moderna em Florianópolis”, coordenada pelos arquitetos e professores Luiz Eduardo Fontoura Teixeira e Gilberto Sarkis Yunes, também responsáveis pelo eixo que homenageará Hans Broos e a Wolfgang Ludwig Rau.
“Arquitetura Catarinense em Quatro Tempos” tem apoio do ArqSC e das entidades estaduais do setor como CAU, IAB e AsBEA e Sindicato dos Arquitetos, além da UFSC, Univali e Unisul.